Cearense morreu espancado em hospital psiquiátrico, que na época era mais conhecido por Casa de Repouso Guararapes, em Sobral, na Região Norte do Ceará. Família recebeu indenização; acusados não foram punidos.
As lembranças de uma história marcada por momentos de desespero, dor e angústia permanecem vivas na memória da família de Damião Ximenes Lopes, paciente espancado e morto em uma clínica psiquiátrica em Sobral, no Norte do Ceará. A morte do cearense, não ficou impune, como as de tantas outras vítimas do sistema manicomial brasileiro. A busca da família por justiça resultou na primeira condenação do Brasil por violação nos direitos humanos pela Organização dos Estados Americanos (OEA), há 10 anos.
A sentença, anunciada em agosto de 2006, sete anos após a morte do paciente, foi a primeira contra o governo brasileiro na Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA. Para a irmã de Damião, a contadora Irene Ximenes Lopes Miranda, a punição representou uma vitória da insistência em se tentar manter viva a memória do irmão.
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